Texto:Jadson Osório (jadsonosorio@hotmail.com)
Foto:Lameck Valentim (cedida)
O professor da UESPI de Oeiras, Reginaldo Brandão, foi espancado no estacionameto da universidade, na noite desta terça-feira (2). Os agressores são Nayron Saldanha Maia e Robert Saldanha Maia, acadêmicos do curso de Matemática.
O motivo do espancamento foi uma discussão do professor com a diretora regional de educação da cidade, Luzia Saldanha, mãe dos agressores. Reginaldo que também é professor da rede pública estadual se desentendeu com a diretora por questões de trabalho.
A diretora teria comentado sobre a discussão com os filhos, que ao chegarem à universidade passaram a sondar os horários do professor. No momento em que saia da universidade, Reginaldo foi agredido com socos, pontapés e chutes no rosto. “Me deram uma gravata e me jogaram no chão,se não fosse ajuda dos alunos não eles teriam me matado”, lamenta o professor.
Reginaldo foi encaminhado a um hospital da cidade onde fez exames e engessou o braço esquerdo. Além disso, o professor prestou queixa contra os agressores no distrito policial de Oeiras.
O professor da UESPI de Oeiras, Reginaldo Brandão, foi espancado no estacionameto da universidade, na noite desta terça-feira (2). Os agressores são Nayron Saldanha Maia e Robert Saldanha Maia, acadêmicos do curso de Matemática.
O motivo do espancamento foi uma discussão do professor com a diretora regional de educação da cidade, Luzia Saldanha, mãe dos agressores. Reginaldo que também é professor da rede pública estadual se desentendeu com a diretora por questões de trabalho.
A diretora teria comentado sobre a discussão com os filhos, que ao chegarem à universidade passaram a sondar os horários do professor. No momento em que saia da universidade, Reginaldo foi agredido com socos, pontapés e chutes no rosto. “Me deram uma gravata e me jogaram no chão,se não fosse ajuda dos alunos não eles teriam me matado”, lamenta o professor.
Reginaldo foi encaminhado a um hospital da cidade onde fez exames e engessou o braço esquerdo. Além disso, o professor prestou queixa contra os agressores no distrito policial de Oeiras.
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